terça-feira, 24 de janeiro de 2012

POR ONDE SE ENCONTRA O POETA - Antônio de Pádua Borges

Meu inesquecível amigo, sempre te encontro e te vejo, nas esquinas das ruas, dos bares, nas praias, e nos festins. E por que não dizer estás também presente entre os sofridos, que mesmo assim te admiram porque você poeta, não se esquiva de se retratar através do seu gesto amigo apresentar algo interessante, externar amor, caráter, firmeza e sentirnento. Portanto, o poeta não se distancia da cultura o seu veículo principal, entre outras importantes ativid8des. Tu, poeta, és sem dúvida a coluna firme dos pensamentos realistas, quando encarando vitupérios indesejáveis, abraçando o leigo, o formado, rico e o pobre, até aqueles que talvez não te considere como realmente tu mereces. Meu dileto amigo, tua pessoa representa certamente o que satisfaz, digamos a poesia, que é encanto, beleza e ternura. É comum se observar se algo estranho se reflete no cotidiano, do mesmo naturalmente é desfeito sem mágoa e sem rancor, sendo jogado no mar do esquecimento, para que assim se desfaça as murmurações que não constroem. Nesta rotina constante te considero um reflexo de luz mesmo se palmilhares em trevas caso acontecer, não te enfades seja na paz ou na guerra, a tua presença alegra os corações dos que muito te admiram. Neste momento agradeço ao criador que me proporcionou modesto linguajar quando tenho o prazer de também me enquadrar nesta categoria. Concluindo, desejo a todos desta área, que seus ideais se multipliquem para o bem da cultura e que sempre possamos nos unir no presente e no porvir.

          capa da antologia onde se publicou este texto

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