quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Solidão - Sabrina Oliveira


De uma vida efêmera e fria
Brota no peito a agonia
De um amor que contagia
Da conquista que outrora  perseguia
Do abandono que agora esfria
Oh! Triste solidão
Que assola na escuridão
Roubando o sono
Machucando o coração
Ego, Id e Super ego no chão
Orgulho quebrado
Orgulho ferido
Orgulho humilhado
Quão suave e melancólica
São as lembranças
Do riso faceiro
Do olhar estrangeiro
Que ficara pra trás.

Sabrina Oliveira

Santa Cruz 14/01/2014.

2 comentários:

  1. Esta puxou pro avô:
    Parabéns siga em frente, tem futuro.
    Beijos da Tia.

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  2. Parabéns, Sabrina! Um bom número de acessos a este belo poema.

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